Morre lentamente quem destrói o seu Amor próprio, quem não se deixa ajudar.
Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito. que repete todos os dias o mesmo trajeto, que não muda de marca, que não se arrisca a vestir uma nova cor, ou não conversa com quem não conhece.
Morre lentamente quem evita uma paixão e o seu redemoinho de emoções, justamente as que resgatam o brilho dos olhos, e os corações aos tropeços.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz com o seu trabalho ou amor; quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho; quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos.
Viva hoje! Arrisque hoje! Faça hoje! Não se deixe morrer lentamente..."
Martha Medeiros
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