De que vale a conciência, se silêncio sua voz nos quando me alerta? Se deixo-me levar pelos apelos e impulsos de uma raíva, da TPM, do achísmo, da mídia, da moda, do ambiente, etc.
De que me vale a conciência se ando distraído... Se desperdiço meu tempo e vida com tanta coisa fútel e improdutiva, se o que faço, não me torna melhor. Se muitas vezes à substimo!
Conciência... Você deve me livrar do perigo, ser meu ponto de equilíbrio entre a lucidez e a loucura, deve me tornar sana neste mundo louco.
Conciência...
Me leve a viver com intensidade, mas não ao ponto de me tornar tolo,
Me torne maduro, mas não ao ponto de engessar,
Me moster o caminho a seguir, mas não ao ponto de me acomodar,
Me liberte de meus preconceitos, mas não ao ponto de perder de vista os princípios e valores,
Me torne um pensador, mas não ao ponto de deixar de agir,
Me faça ter atitude, de modo que eu não perca minha identidade,
Me torme mais compreensível, mas não ao ponto de abestalhar-me,
Me toerne mais feliz, mas de modo a não me iludir,
Me tire do idealismo, me faça realista, mas não ao ponto de me ser pessimista,
Me torne sábio, mas não me deixe ser o dono da verdade,
Me leve para longe daqui, mas não me deixe esquecer de onde eu sair.
E assim, temperado e equilibrado, seja eu grato, pela vida que Deus me deu!
"A consciência é o melhor livro de moral e aquele que menos se consulta."
Blaise Pascal
"O silêncio é a comunhão de uma alma consciente consigo mesma."
Henry David Thoreau
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Deixe suas impressões! 😉